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Vice-prefeita, secretário e vereadores são investigados por contrato de R$ 5,4 milhões em Sidrolândia

por Redacao
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Policial entra com malote no Hospital Elmíria Silvério Barbosa, em Sidrolândiai – Foto: Reprodução/Video/Campo Grande News

A operação desta terça-feira (18) tem 13 alvos de mandados de busca e apreensão em Sidrolândia, município da região central de Mato Grosso do Sul. Políticos com e sem mandato estão nesta lista.

A ação estaria ligada a um contrato com a empresa Pharbox Distribuidora Farmacêutica de Medicamentos. O hospital teria comprado um equipamento de ressonância magnética e uma autoclave por R$ 5.468.750, mas nunca recebeu.

O Jornal Midiamax apurou que são alvos:

  • Cristina Fiúza (MDB), vice-prefeita de Sidrolândia
  • Enelvo Felini Júnior, secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente
  • Izaqueu Diniz, o Gabriel Autocar (PSD), vereador de Sidrolândia
  • Cledinaldo Cotócio (), vereador
  • Adavilton Brandão (MDB), vereador
  • Elieu Vaz (PSDB), ex-vereador
  • Jacob Meeuwis Breure, ex-presidente do Hospital Dona Elmíria Silvério Barbosa
  • José Ademir Gabardo (Republicanos), ex-vereador
  • Júlia Carla Nascimento
  • Júlio César Alves da Silva
  • Comercial Gabardo (CNPJ 08.217.980/0001-90)
  • Gabriel Auto Car (CNPJ 19.409.298/0001-16)
  • Farma Medical Distribuidora de Medicamentos e Correlatos (CNPJ  40.273.753/0001-95)
  • Pharbox Distribuidora Farmacêutica de Medicamentos (CNPJ  20.820.379/0001-93)

Hospital de Sidrolândia pagou e não teria recebido equipamentos

Em agosto de 2023, a Pharbox Distribuidora Farmacêutica de Medicamentos foi condenada pela 2ª Vara Cível de Sidrolândia a entregar equipamentos hospitalares. A compra de um equipamento de ressonância magnética e uma autoclave pelo Hospital Beneficente Dona Elmíria Silvério Barbosa foi feita por meio de convênio com o Governo do Estado.

Assim, em dezembro de 2022 a empresa foi contratada para a compra dos dois equipamentos. Ao todo, foram investidos R$ 5.468.750,00.

O valor foi pago pelo hospital, devendo a ressonância ser entregue e instalada em 100 dias e a autoclave em 70 dias. O hospital alega que tentou resolver o atraso de forma amigável, mas não teve resultado.

Além disso, que o pagamento foi feito antecipado porque a cotação era realizada em dólares, já que a ressonância é importada. Na época, a Pharbox informou que aguardava os trâmites de importação para entregar os produtos. Fonte: Midiamaxuol

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