O Produto Interno Bruto (PIB) de Mato Grosso do Sul somou R$142,2 bilhões, atingiu o com crescimento de 0,8% em volume em comparação ao ano de 2021. Conforme os dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Estado está na 15º colocação entre os 27 estados brasileiros. De acordo com os dados divulgados na manhã de hoje (17), este número representa 1,6% da economia nacional.
Em um ano impactado pela covid, somou-se $125,9 bilhões em Mato Grosso do Sul, superando valores de R$109,9 bilhões em 2020. Neste mesmo ano, o Valor Adicionado Bruto da Agropecuária sul-mato-grossense subiu, atingindo R$32,1 bilhões no ano passado. Com esses, foram somados R$26 bilhões, comente em 2021.
Ainda conforme a nota do IBGE, o PIB per capita de Mato Grosso do Sul, ficou em R$ 50.086,07, classificando-se como o sétimo mais alto entre as Unidades da Federação. Os dados constam do Relatório do PIB 2021 divulgado hoje (17) pela Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) com base no levantamento do IBGE.
Setores de Serviços liderou o desempenho de MS
Os setores de Serviços lideraram o desempenho positivo, com salto significativo de 7,64% em volume. O destaque ficou com as atividades de Serviços, com maior variação nos setores de Informação e comunicação (17,9%) de Transporte, armazenagem e correio (17%), Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares (14,8%), Artes, cultura, esporte e recreação e outras atividades de serviços (13,7%) e Atividades como Alojamento e Alimentação (13,1%).
A Indústria de Mato Grosso do Sul teve um acréscimo de 0,96%, com ampliação das indústrias extrativas de 23,1%, também de 9,7% em construção e de 0,8% nas Indústrias de Transformação. No entanto, foi observada retração nas atividades de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (-5,9%).
A quebra de safra acabou afetando a soma das riquezas no setor agropecuário, que recuou 17,31% na receita em 2021, sendo mais significativo na atividade de agricultura, inclusive apoio à agricultura e à pós-colheita, com retração de 21,9%. Fonte: Correio do Estado