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Chefões do PCC ‘agendam’ ataques contra policiais penais de Mato Grosso do Sul

Organização criminosa teria marcado até as datas; serviço de inteligência da Agepen-MS diz que 'não é uma informação validada'

por Redacao
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Policiais paraguaios em recente operação dentro de presídio na região de fronteira com Mato Grosso do Sul – Foto:  Divulgação

Chefões do PCC, Primeiro Comando da Capital, tido como maior organização criminosa que age dentro e fora dos presídios, teria marcado datas para atacar servidores que atuam no sistema penitenciário de Campo Grande.

Conforme noticiado pela coluna “Na Mira”, do portal Metropoles, nesta terça-feira (21), a cúpula do PCC teria divulgado um “salve”, que é uma espécie de ordem para que todos os integrantes da facção espalhados pelo país levantem todo o tipo de informação sobre servidores dos sistemas penitenciários estaduais.

Ainda conforme o publicado, a organização teria recebido como determinação duas datas estabelecidas pelos chefões, para atacar os servidores da segurança pública: 28 de novembro e 3 de dezembro, ou seja, a partir da semana que vem.

Também segundo o Metropoles, as informações acerca do tal ‘salve’ circularam entre detentos encarcerados no Presídio do Distrito Federal I (PDF I), no Complexo Penitenciário da Papuda.

Na última semana, em um documento sigiloso obtido pela coluna Na Mira, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) destacou que policiais penais federais deveriam permanecer em alerta máximo, principalmente os lotados nos presídios de Campo Grande (MS) e de Brasília.

O Correio do Estado, em contato com a assessoria de imprensa da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) de Mato Grosso do Sul, para ver se o órgão comentasse o eventual ataque previsto, recebeu como resposta:

“Não é uma informação validada pelo serviço de inteligência”.

PCC

Investigações conduzidas pelas polícias estaduais já concluíram que mesmo de dentro dos presídios, o PCC chefia a prática de tráfico de drogas, assalto e manda matar rivais. Fonte: Correio do Estado

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