O número de cabeças de gado abatidas pelo frio rigoroso no Sul do Estado pode passar de mil, segundo estimativas de pecuaristas e autoridades sanitárias. Até sábado mais de 800 cabeças de gado haviam morrido em consequência do frio em fazendas na região de fronteira (Ponta Porã e Antonio João) e na Grande Dourados, onde o maior prejuízo ocorreu em propriedades no município de Caarapó, a 280 quilômetros de Campo Grande.
Segundo técnicos da Vigilância Sanitária, a queda de temperaturas aliada à chuva e ao vento provocaram hipotermia nos animais. Com a persistência do frio os produtores buscam formas de proteger o rebanho e evitar mais prejuízos, que já somam R$ 500 mil. As temperaturas chegaram a três graus na região Sul do Estado.
A chuva também dificulta o trabalho da Vigilância. As estradas que dão acesso às fazendas estão intransitáveis por causa do barro. Os técnicos orientam os produtores que tentem levar os animais que sobreviveram para galpões ou improvisem abrigos, principalmente para os bezerros.
“Coloque o pasto onde tenha proteção ou com animais de porte maior por questão de proteção”, recomenda o veterinário Nilson José Fiorenza.
Em algumas propriedades, o trabalho para incinerar os animais mortos já começou. A orientação para o produtor que teve gado morto é enterrar os animais. Deve ser feita uma vala na parte mais alta da propriedade, longe de córregos e nascentes para que não haja danos ambientais.
“É bem difícil. A gente luta para cuidar dos animais e a gente vê acontecer um negócio desses. Para nós, é muito difícil”, lamenta o criador Jesus Camacho.
Mortandade de gado por causa do frio pode passar de mil cabeças
O número de cabeças de gado abatidas pelo frio rigoroso no Sul do Estado pode passar de mil, segundo estimativas de pecuaristas e autoridades sanitárias. Até sábado mais de 800 cabeças de gado haviam morrido em consequência do frio em fazendas na região de fronteira (Ponta Porã e Antonio João) e na Grande Dourados, onde o maior prejuízo ocorreu em propriedades no município de Caarapó, a 280 quilômetros de Campo Grande.
Segundo técnicos da Vigilância Sanitária, a queda de temperaturas aliada à chuva e ao vento provocaram hipotermia nos animais. Com a persistência do frio os produtores buscam formas de proteger o rebanho e evitar mais prejuízos.
A chuva também dificulta o trabalho da Vigilância. As estradas que dão acesso às fazendas estão intransitáveis por causa do barro. Os técnicos orientam os produtores que tentem levar os animais que sobreviveram para galpões ou improvisem abrigos, principalmente para os bezerros.
“Coloque o pasto onde tenha proteção ou com animais de porte maior por questão de proteção”, recomenda o veterinário Nilson José Fiorenza.
Em algumas propriedades, o trabalho para incinerar os animais mortos já começou. A orientação para o produtor que teve gado morto é enterrar os animais. Deve ser feita uma vala na parte mais alta da propriedade, longe de córregos e nascentes para que não haja danos ambientais.
“É bem difícil. A gente luta para cuidar dos animais e a gente vê acontecer um negócio desses. Para nós, é muito difícil”, lamenta o criador Jesus Camacho.
TV Morena