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Agepen contribui com fórum sobre enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

por Redacao
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Assistentes sociais e psicólogas da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) estão participando das discussões no colóquio de enfrentamento ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. 

O evento – que teve início ontem (29) e continua hoje (30) – está sendo realizado na Escola Penitenciária (Espen) e é promovido pela Comissão Interestadual de Enfrentamento ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (Circo) em conjunto com o Instituto Brasileiro de Inovações Pro-sociedade Saudáveis Centro Oeste (IBISS), reunindo representantes da rede de atendimento de crianças e adolescentes dos estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. 

O encontro pretende aprofundar as discussões que envolvem a temática da violação dos direitos sexuais de crianças e adolescentes, especificamente na questão do atendimento às vítimas. 

De acordo com a diretora da Espen, Diolandes Pereira de Lima, foram selecionadas seis técnicas da Agepen para participarem das discussões. Segundo ela, o objetivo da participação é de buscar subsídios aos trabalhos dessas profissionais no atendimento de reeducandos e familiares em situações correlatas. “A Divisão de Promoção Social da Agepen selecionou três psicólogas e três assistentes sociais, obedecendo a critérios de maior necessidade de orientação ao publico alvo”, informa. 

Diolandes ressalta que, “apesar de ser um assunto que não compete diretamente à Agepen, a participação das servidoras será muito importante, tendo em vista que essa violência acaba refletindo no Sistema Penitenciário de alguma forma”. 

O diretor-presidente da Agepen, Deusdete Oliveira, participou da abertura do evento. Em discurso, destacou a importância da participação e parceria de toda a sociedade no combate à violência sexual da criança e do adolescente. “Isso inclui a Agepen, uma vez que o sistema acolhe um elevado número de pessoas por crime de violência sexual, exigindo atendimento diferenciado pela especificidade do crime praticado”. 

Oliveira também parabenizou a realização do evento e seus coordenadores e colocou a Espen à disposição para mais parcerias.

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